Quando Anastácia Steele entrevista o jovem empresario Cristian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir a beleza discreta, à timidez e ao espirito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seus próprios termos. Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas preferências de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso - os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família - Grey é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pela necessidade de controle. Quando eles embarcam num apaixonante e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também sobre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondidos...
Cinquenta tons de cinza já virou febre mundial, bateu o record de romance britânico mais vendido da história e será adaptado para o cinema - com direito a nomes de peso "brigando" para interpretar Anastácia Steele-. E, com todos esses números, recordes e disputas, você pensa "o livro deve ser muito bom". É , eu pensava isso também...
Imagine uma versão piorada e pornô de Crepúsculo! Pois é, Cinquenta tons de cinza é isso ai. O livro, que é uma cópia inspirado na história de Bella Swan, é repleto de clichês da saga vampiresca, que incluem: A mocinha sem dinheiro, desastrada, com dois pés esquerdos, que ama literatura e que não se acha nada bonita, mas que, por um milagre, tem dois caras incrivelmente gatos em seu pé. Sendo o primeiro seu melhor amigo, José, bronzeado e cheio de músculos que, por mera coincidência, ou não, foi a primeira pessoa com que Ana falou quando chegou a universidade e que ela vê apenas como um irmão. E o segundo, Cristian Grey, um empresário extremamente rico, amante de música clássica, dono de cabelos cor de cobre e astutos olhos cinza, que foi adotado e ama profundamente sua família, mas é cheio de neuroses e adora aquilo que chamamos de ... "sexo selvagem".
Aqueles que gostaram do livro e que já se tornaram fãs da cof cof "autora" cof cof que me desculpem, mas Cinquenta Tons de Cinza nada mais é do que uma fanfic - muito mal escrita - de crepúsculo, com personagens mais ... safadinhos. É impossível não rir com o contrato para sexo - oi??? -, a troca de e-mails entre Cristian e Ana, ou do diálogos entre eles antes, durante e depois do... ato. Enfim, são tantas bizarrices na cabeça da E. L. James que não bastou um só livro, então se preparem para ainda ouvir muito sobre Anastácia, Cristian e sadomasoquismo.
Agora eu vou lá terminar a minha versão porno de Harry Potter pra ver se eu consigo ficar rica também, já que as pessoas estão assim tão desesperadas pra ler romances mais picantes que se contentam com qualquer "Quarto vermelho da dor". Falando sério, vamos parar de dar dinheiro e status pra quem finge que escreve e começar a valorizar aqueles que entendem que ser um autor não é brincar de refazer a história dos outros e sim criar a sua própria história, com seus próprios personagens e características.
E se, você ainda está muito afim de ler histórias mais sensuais, Sidney Sheldon, Harold Robbins, Charlaine Harris e até George R. R. Martin - principalmente nos capítulos narrados pelo Tyrion e pelo Theon - escrevem sobre sexo, mas escrevem de verdade, sem precisar copiar nada de ninguém.
Aqueles que gostaram do livro e que já se tornaram fãs da cof cof "autora" cof cof que me desculpem, mas Cinquenta Tons de Cinza nada mais é do que uma fanfic - muito mal escrita - de crepúsculo, com personagens mais ... safadinhos. É impossível não rir com o contrato para sexo - oi??? -, a troca de e-mails entre Cristian e Ana, ou do diálogos entre eles antes, durante e depois do... ato. Enfim, são tantas bizarrices na cabeça da E. L. James que não bastou um só livro, então se preparem para ainda ouvir muito sobre Anastácia, Cristian e sadomasoquismo.
Agora eu vou lá terminar a minha versão porno de Harry Potter pra ver se eu consigo ficar rica também, já que as pessoas estão assim tão desesperadas pra ler romances mais picantes que se contentam com qualquer "Quarto vermelho da dor". Falando sério, vamos parar de dar dinheiro e status pra quem finge que escreve e começar a valorizar aqueles que entendem que ser um autor não é brincar de refazer a história dos outros e sim criar a sua própria história, com seus próprios personagens e características.
E se, você ainda está muito afim de ler histórias mais sensuais, Sidney Sheldon, Harold Robbins, Charlaine Harris e até George R. R. Martin - principalmente nos capítulos narrados pelo Tyrion e pelo Theon - escrevem sobre sexo, mas escrevem de verdade, sem precisar copiar nada de ninguém.
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