
"A história que estou prestes a contar se passa em 1931, sob os telhados de Paris. Aqui, você conhecerá um menino chamado Hugo Cabret, que certa vez, muito tempo atrás, descobriu um misterioso desenho que mudou a sua vida para sempre.
Mas antes de virar a página, quero que você se imagine sentado no escuro, como no início de um filme. Na tela, o sol logo vai nascer e você será levado em zoom até uma estação de trem no meio da cidade. Atravessará correndo as portas de um saguão lotado. Vai avistar um menino no meio da multidão e ele começará a se mover pela estação. Siga-o, porque este é Hugo Cabret. Esta cheio de segredos na cabeça, esperando que a sua história comece."
Depois da morte do pai, Hugo Cabret passou a viver com o tio - bêbado -, cuidando dos relógios da estação de trem de Paris. Porém, um dia, o tio de Hugo sai e nunca mais volta. Abandonado e com medo de ir para um orfanato, o menino passa a fazer o trabalho do tio e a viver secretamente na estação. Secretamente sim, sozinho, não. Hugo tinha a companhia de um autômato estragado e de um caderno com desenhos que ele usava de modelo para concertar a máquina.
Para se alimentar e conseguir as peças que faltavam para o autômato, o menino era obrigado a roubar. Um dia, enquanto ele furtava um pequeno ratinho na loja de brinquedos, o menino foi pego pelo dono, um velho rabugento que tomou para si o caderninho de Hugo. Para conseguir o caderno de volta o menino conta com a ajuda da intrometida afilhada do velho, Isabelle. Em busca do caderno, as crianças descobrem segredos inimagináveis, viajam pela história do cinema e vivem aventuras que mudaram completamente as suas vidas.
Para se alimentar e conseguir as peças que faltavam para o autômato, o menino era obrigado a roubar. Um dia, enquanto ele furtava um pequeno ratinho na loja de brinquedos, o menino foi pego pelo dono, um velho rabugento que tomou para si o caderninho de Hugo. Para conseguir o caderno de volta o menino conta com a ajuda da intrometida afilhada do velho, Isabelle. Em busca do caderno, as crianças descobrem segredos inimagináveis, viajam pela história do cinema e vivem aventuras que mudaram completamente as suas vidas.

'Vomitando arco-íris' é a expressão que melhor define o que eu senti quando coloquei as mãos pela primeira vez neste livro, e é a que melhor define o que eu senti quando abri ele pela primeira vez, ou quando eu comecei a lé-lo, ou quando eu terminei a leitura, ou agora, quando eu estou escrevendo sobre ele. São 530 páginas de encantamento, seja com a história perfeita ou com as ilustrações incríveis. É uma leitura tão fácil, fofa e divertida que o livro faz você se sentir como uma criança que ganhou aquele brinquedo que tanto queria.

A invenção de Hugo Cabret é aquele tipo de livro que depois de ler você se sente na obrigação de mostrar para todo mundo, de fazer todo mundo ler. Ele é aquele tipo de livro que faz com que você se pergunte "Como pode existir pessoas que não gostam de ler?". É aquele tipo de livro que é tão perfeito, mas tão perfeito, que faz com que qualquer resenha que você escreva sobre ele pareça medíocre perto da perfeição de suas linhas e gravuras.
Eu não sei mais o que escrever pra fazer com que você simplesmente saia correndo agora, vá até a livraria mais próxima, compre o livro e venha vomitar arco-iris comigo; O - gênio - Martin Scorsese me ajudou e criou um filme quase tão incrível quanto o livro. Vejam o filme, leiam o livro e se encantem, assim como eu, com a história de Hugo Cabret.
Eu não sei mais o que escrever pra fazer com que você simplesmente saia correndo agora, vá até a livraria mais próxima, compre o livro e venha vomitar arco-iris comigo; O - gênio - Martin Scorsese me ajudou e criou um filme quase tão incrível quanto o livro. Vejam o filme, leiam o livro e se encantem, assim como eu, com a história de Hugo Cabret.
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