Uns dia atrás conheci um escritor fabuloso, acho que até já li algumas de suas frases seja no Twitter ou Tumblr, mas fui saber quem era mesmo segunda, num texto que li em seu site compartilhado pela linda da Gabi Araújo no Facebook. Postei ele aqui, o Qualquer idiota diz eu te amo que muita gente gostou e assim como eu não conhecia o autor.
Ele se chama Gabito Nunes, é de Porto Alegre e tem 29 anos, já publicou três livros o A Manhã Seguinte Sempre Chega e O Tudo Que Sobrou. Tem influências de John Fante, Jack Kerouac, Nick Hornby, Woody Allen, Milan Kundera, Charles Bukowski, Alain de Bottonentre outros, além de ser apaixonado por música como Beatles, Cazuza, Beck, Los Hermanos, Radiohead e por ai vai. Depois de ler um de seus textos se torna um vicio querer devorar um a um (não prometo nada de não ter mais texto dele aqui no blog!).
Fiz uma seleção das citações que mais gosto do autor:
Existem milhares de pessoas certas, não se engane, ainda chegará o infortúnio de encontrar a sua. Prepare-se para dias de absoluto tédio.
E tudo isso é tão grande, tão precipitado, tão absurdo, que quase não é real, quase não é amor, quase fica sem nome.
Garotas são loucas, se fossem vendidas em frascos, viria rotulado: contém 1 drama.
Assim, tentar esquecer é lembrar. E lembrar você dá raiva. Você é dono do meu melhor rancor.
Amo demais. Sem discursos, sem frase de efeito, sem irresponsabilidades. Eu sei porque se não fosse tão forte eu não ficaria sem palavras.
Não importam os pontos já somados ou o quanto você foi legal, seremos julgados eternamente por um único e isolado e grande erro.
Significou muita coisa pra mim, conseguir dizer não. Foi como uma vitória pessoal. Para festejar, combinamos de sair só mais uma vez.
Legal de ter escritores jovens assim e poder acompanha-los em suas redes sociais não acha? Então pra conferir muitos outros textos belíssimos do Gabito além de citações e como comprar suas obras dê uma olhada em seu site, Twitter, página no facebook e Tumblr vai valer muito apena!
Acho o Gabito incrível! Os textos dele tem um quê contemporâneo, um quê clássico e ao mesmo tempo aquela coisa atemporal, que se encaixaria em qualquer época.
ResponderExcluirPreciso ler os livros dele, já que pela falta de tempo "só" me agarro nos textos do blgo. Aliás, viva a tecnologia mesmo!